10/05/2011

Para resgatar os bons tempos

Sinceramente não estou vendo nenhuma vantagem do Santos na partida final do Paulistão de 2011, domingo, no Estádio Urbano Caldeira - Vila Belmiro, em Santos, diante do Corinthians. A emoção vai até aos 90 minutos ou mais. Se terminar empatado com qualquer marcador vamos para a cobrança de penalidades máximas.

Na realidade, o que eu gostaria era ver as duas equipes mostrando aquele futebol que alegrava antigamente os torcedores. Não aquilo que vimos no último domingo, no Pacaembu, quando os atletas mostraram não ter competência para decidirem um título tão importante.

Por outro lado, o que estamos ouvindo nas ruas é aquele chamado migue por parte dos atletas do Santos. Meus amigos e amigas. Quem escolheu a profissão não fomos nós. Se os caras estão jogando bola é problema deles. Não adiante a tradicional desculpa esfarrapada.

Viajar de avião, de ônibus cinco estrelas e comer do bom do melhor não faz mal. Por isso o "time bonzinho não vai levar a lugar nenhum". Poucas pessoas podem fazer com mais propriedade a genealogia dos craques brasileiros como Zagallo, Vavá, Didi, Romário, Cláudio Adão, Zico, Roberto Dinamite, Tostão, Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Bebeto, Messi, Kaká, Cristiano Ronaldo, Pelé, Rivelino, Casagrande, Serginho Chulapa e etc.

Esses jogadores em suas épocas sabiam decidir mostrando qualidade em seus clubes. Não tinha pra ninguém. Era só chegar, balançar as redes e correr para o abraço. As vezes eu fica meditando: Como transformar uma promessa em craque? Quem apontaria algum candidato a craque dentro do elenco santista e corintiano? Como evitar que esse atleta promissor não se perca? Vou parar por aqui,



E ponto final.

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