Eu jamais vou engolir as cascatas dos jogadores da nossa Seleção Brasileira dentro da Copa América de 2011. Depois do melancólico empate em zero a zero diante da valente Venezuela, na estreia da competição, o discurso era um só: "vamos continuar trabalhando forte", mas preocupa lá na frente.
Na realidade, o Brasil começou a 200 km por hora e deu a impressão que ir passar o tratou em cima dos venezuelanos. O time foi caindo e ficou na quilometragem determinada por lei. Ou seja. 80 km por hora. Depois engatou uma quinta e ficou só na banguela.
Uma seleção sem objetividade, muitos passes errados, o "papa" Paulo Henrique Ganso com a cabeça cheia de badalações sumiu e está procurando a fama até agora, Robinho só dançou, Neymar, não viu a cor da bola, e o Pato morreu afogado. Com esse quarteto não vamos chegar.
O goleiro Júlio César, meus amigos e amigas, só foi ser acionado aos 33 minutos do primeiro tempo. Ele foi um mero torcedor. O reflexo de tudo isso foram as vaias para o Pato e Robinho. O torcedor brasileiro que acompanhou de perto o jogo não deixou por menos. Aliás, eles não são bobos. Vaia no final.
Confesso que o resultado foi preocupante e frustrante. Será que foi o frio que atrapalho e o gramado como muitos jogadores alegaram? Na verdade, a seleção não finaliza e não tem um matador. Saudade dos velhos tempos de Zico, Careca, Roberto Dinamite, Rivelino e cia. A seleção não criou e apresentou nada de novo.
Fica aqui uma pergunta: Como será diante do Paraguai? O negócio é seguir com as badalações. O resto nós já sabemos. Um domingo pobre, muito frio e saudade do Brasileirão.
E ponto final.
03/07/2011
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Um comentário:
Rozinaldo.
Foi um domingo pobre e cheio de firula. O Mano está na berlinda.
Um abraço
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