Assistir a um jogo da nossa seleção brasileira pela Copa América é sofrer demais. Tenho que ter um coração muito forte e não deixar ele acelerar. Senão...Na partida diante do Equador, o barco quase afunda. Estava eu e a minha filha (Gisele) assistindo o jogo.
Cada ataque do adversário era um Deus nos acuda. Em um dado momento falei para a filha: O negócio está ficando feio, e a qualquer momento podemos sofrer um gol. Os caras pressionando e a nossa defesa apavorada. O zagueiro e capitão Lúcio chutava para onde o vento batia. E, haja coração!
O ataque da seleção é pobre em finalização. Os caras parece ter medo de chutar e errar a pontaria, mas isso não é vergonha. Gol de bico também vale e faz parte do futebol e do excesso de treino e que na hora do vamos ver não aproveitados na hora certa. No meio de tudo isso, o Brasil soube segurar a peteca e ganhar o jogo por 4 a 2, mas foi um verdadeiro sofrimento. Aliás, ainda vem mais por aí. Estamos classificados e que venha o Paraguai.
Um coisa me deixou com a pulga atrás da orelha. O comportamento do técnico Mano Menezes não foi normal. Ele não vibrou com os gols como deveria, mas vamos levar em consideração, principalmente pela pressão que já vinha sofrendo.
E ponto final.
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