19/06/2010

No samba brasileiro

A cada dia que passa a minha confiança aumenta de maneira positiva na conquista do título da nossa seleção brasileira na Copa do Mundo, na África do Sul, principalmente quando os jogadores demonstram descontração e passam a falar em samba.
Isso é gostoso e bonito. E sinal que o grupo está preparado e ciente do que está por vir. Não existe mistério. O futebol é difícil, mas quando se joga com aplicação e determinação dificilmente o time fica pelo meio do caminho.



Tenho acompanhado as coletivas e vejo no semblante de cada entrevistado muita confiança. O goleiro Júlio César, um dos mais experientes do grupo sabe que a parada não é fácil, mas ele assegura que dá para chegar.


E como a família é formada por sambistas, já estou com o meu pandeiro brasileiro em ponto de bala para comemorar mais uma vitória do Brasil, amanhã, diante da Costa do Marfim.

Uma coisa meus amigos e amigas está me deixa cabreiro, principalmente após a derrota da Alemanha para a Sérvia por 1 a 0. Os alemães não reagiram e nem jogaram aquela bola redonda contra a Autrália.

Outro detalhe. A arbitragem começa a fazer famosa operação. Não escapa ninguém. Que o diga os Estados Unidos que teve dois gols legitimo e o juiz não validou. Foi uma vergonha, mas isso não para por aí. Ainda vem mais chumbo grosso por aí. Quando entrar as oitavas de final, o bicho começa a pegar.

Para quem está acompanhando a Copa é bom ficar de olho no jogo México e Uruguai. Na Copa de 1974 Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental, se classificarama na base da marmelada. O empare serve para os dois.


E ponto final.

Nenhum comentário: