01/04/2014

Os "velhinhos" bons de bola

Alô amigos, estamos na área novamente para seguir contando boas histórias do futebol. Afinal, às vésperas da Copa da Mundo nada melhor que pintar no pedaço e seguir fazendo aquilo que eu gosto.
....Depois que os atletas passam dos 30 anos, não comemora mais seu aniversário com tanta alegria. Ele sente que a carreira está chegando ao fim...
No Brasil, são poucos os craques que passam dos 32, 33 anos. Podemos contar no dedo aquele que chega aos 40 anos. É que a profissão é desgastante, com jogos freqüentes, muitas viagens e um campeonato atrás do outro.
Mesmo assim, há muitas exceções - aqui e no estrangeiro. Quem não se lembra do famoso caso do grande ponta-direita Stanley Matthews. Ele defendeu a Seleção Inglesa até os 42 anos e só parou de jogar quando completou 50 anos. O goleiro do São Paulo Rogério Ceni está tentando chegar.
Tivemos dois notáveis recordistas: o lateral-direito Djalma Santos e o goleiro Manga, que disputou quatro Copas do Mundo de 1954 a 1966 e ganhou duas (1958 e 1962) ainda corria atrás da bola aos 41 anos de idade.
E Manga, também ex-integrante da seleção, tinha 42 anos e continuava atuando como profissional. Na realidade, todos eles - Stanley, Djalma Santos e Manga - dormiam cedo, não bebiam, não fumavam e levavam o futebol muito a sério. E mesmo depois de terem parados os três faziam seu joguinho com os netos.

E ponto final.

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