Na partida de logo mais entre Flamengo e Corinthians, no estádio João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro, pela terceira rodada do Brasileirão 2011, Pet, vai pendurar a chuteira com razão e inteligência, e ter o seu momento de choro.
Um jogador que sempre se identificou- se com as cores rubro-negra e nunca deu trabalho para a diretoria e mídia. Gostaria que todos fossem assim.
Com ou sem o Pet, sempre serei um grande flamenguista. Não adiante paparicar para mudar. Não tem como. Sempre o admirei como profissional, desde o dia em que pisou na Gávea. Existe um velho ditado que diz: "Quanto mais velho, melhor". E Pet entra para os "vovôs bons de bola. Ou não, meus amigos e amigas que gostam e curtem o futebol?
Pet entra em campo hoje para encerrar a sua brilhante carreira como atleta profissional da bola, mas certamente vai deixar saudade. Acho que alguns atletas que já brilharam em seus clubes poderiam tomar a mesma decisão e não esperar para encerrar a carreira brilhante por baixo.
Alguns nomes posso citar sem errar: Marcos (Palmeiras), Rogério Ceni (São Paulo), Paulo Baier, Ricardinho e tantos outros. Na realidade, nenhum deles, porém, tem chamado tanto a atenção nas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro de 2011.
A exemplo de Pelé, Pet é uma enciclopédia livre da bola. Sempre foi um especialista em campo. Teve os seus fracassos, mas tudo superado. A nação rubro-negra diz que Pet será bem-vindo à lista dos craques que souberam parar na hora certa.
Certamente ele será um dos bons de bola no showboll que está fazendo um sucesso. O futebol-arte está em débito. principalmente porque, hoje, temos um futebol diferente: pouco construtivo e mais destrutivo. Quem sabe jogar, independente da idade, acaba sobressaindo.
Um bom domingo e ligado no jogão entre Flamengo e Corinthians.
E ponto final.
Nenhum comentário:
Postar um comentário