30/10/2016

Desafio de grandeza

*****Nunca neguei pra ninguém que sempre fui um grande torcedor do Clube de Regatas do Flamengo, principalmente pelo fato de ter morando um longo tempo no Rio de Janeiro. Lá vive um bom tempo da minha infância. Dai a simpatia pelo rubro-negro.
Em relação a participação do time do Campeonato Brasileiro de 2016, o time é bom no papel, mas ainda não encontrou seu melhor jogo para criar na torcida a expectativa de buscar o sonhado hepta.
Na verdade, se por um lado o Flamengo ganhou um título de ficou no G-4 mais duas vezes nas últimas edições da competição, nas quatro recentes brigou no fundo da tabela. Agora, o time luta com muita garrar para segurar o titulo da temporada. Briga em igualdade de condições com o Palmeiras. O time, as vezes, me faz lembrar aquele timaço de Zico e companhia, nos anos de 1980, não negligenciava. Foram quatro canecos, fora o baile.

E ponto final.

13/10/2016

IMPOSSÍVEL ESQUECER 1977

*****Vai ser difícil o torcedor esquecer a saga corintiana que acabou com a fila de 22 anos. Foi exatamente no dia 13 de outubro de 1977 os torcedores viveram sua mais importante glória. Até parece que foi ontem, mas ninguém esquece. Faz 39 anos. A bela vitória  por 1 a 0 diante da Ponte Preta, com gol de Basílio, o famoso pé de anjo, deu ao clube da tradicional e famosa Fazendinha, o tão sonhado e esperado título paulista daquela temporada. Foi mais que um jogo.
OS CAMPEÕES DE 1977 
Em pé da esq. para a dir: Zé Maria, Tobias, Moisés, Ruço, Ademir e Wladimir. Agachados da esq. para a dir. Vaguinho, Basílio, Geraldão, Luciano e Romeu. Técnico: Oswaldo Brandão. O técnico Brandão faleceu no 27 de julho de 1989.
Por outro lado, diz a lenda que os jogadores corintianos só correram tanto na segunda partida diante da Ponte Preta (13/10), porque viram pelo caminho de Embu, onde a delegação estava hospedada, até o Morumbi, uma legião de torcedores nas ruas.
Na verdade, uma derrota  para a equipe de Campinas acabaria de vez em uma grande tragédia para aqueles jogadores. Foi muita fé, emoção, suor e lágrima. A Ponte Preta: Carlos; Jair, Oscar, Polozzi e Ângelo; Vanderlei, Marco Aurélio e Dicá; Lúcio, Rui Rei e Tuta (Parraga). Técnico: Zé Duarte. 
Valeu! 

E ponto final.