30/11/2012

Quem vai mandar?

Estou meio desconfiado com a dupla Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira. Ambos foram escolhidos para comandar a seleção brasileira na Copa das Confederações e na Copa de 2014.
O torcedor brasileiro a essa altura deve estar indagando: "Quem vai mandar"? Sinceramente, eu não acredito nesse casamento, principalmente em se tratando de futebol.
No começo tudo são flores, elogios, batida nas costas e outros babados. O que me deixa triste é saber e ver que os treinadores jovens que estão por aí nunca vão ter vez.
Não estou colocando em dúvida a competência dos dois profissionais, mas acho que estão superados. Porque não chamaram o Zagallo ou Antônio Lopes? Eles estão velhos, ultrapassado.
Como um bom brasileiro e amante do futebol vou casar as minhas velhas fichas na dupla, mas sempre com um pé atrás. O importante é arrumar a casa, procurar escolher os melhores atletas para que eles possam representar a altura o Brasil.
Na realidade, a saída de Mano Menezes não foi legal. Concordo com o Zico quando diz: "Acho que deveriam ter esperado até a Copa das Confederações, seria uma avaliação melhor. Ele teria tempo de convocar os melhores e treinar. O Mano foi o técnico que mais sofreu, pois não pegou nenhuma base depois da Copa do Mundo de 2010". Na verdade, ficou clara durante a passagem de Mano pela seleção a falta de um profissional forte na coordenação. Espero que não haja desavenças no futuro.
Gostaria de estar no Japão para ver de perto ao vivo e a cores o encontro de Marin, Marco Polo Del Nero e Andrés Sanchez, Os três vão estar lá. A bola é isso aí. Sanchez perdeu influência. Aliás, ele sempre disse que jogava no time de Marin, mas nunca foi titular.
Nunca podemos esquecer que o Dunga era visto como intocável, e aos poucos foi se tornando alvo de comentários ofensivos.


   E ponto final. 

13/11/2012

Fluminense estrelado do começo ao fim. Parabéns!

Todos sabem que o Campeonato Brasileiro na sua 41ª edição é a competição nacional mais equilibrada do mundo. E o Fluminense conquista de maneira positiva o título de campeão de 2012.
Foram muitas emoções ao longo dos 35 jogos (ainda faltam três rodadas). Tempo suficiente para torcer, gritar, comemorar, chorar e vivenciar outras tantas emoções que só a paixão nacional é capaz de despertar.
Não temos como negar a competência do técnico Abel Braga. Um cara sério, capaz de conduzir um elenco com muita propriedade do começo ao fim. É sabido que ele (Abel) enfrentou muitos problemas, mas soube como tirar e explorar com inteligência todos os destales de cada atleta dentro e fora de campo. No elenco Tricolor não existe nenhum santinho, mas a união fez a diferença.
Não há como contestar o título. O time teve tudo e soube fazer muito bem a lição de casa. A humildade foi um dos pontos forte. Uma equipe de futebol só chega se não existir vaidade individual ou pessoal. O trabalho psicológico foi importante. Os cabeças do time: Fred e Diego Cavalieri. Por isso, parabéns!
Detalhe: Seu maior público (1 a 1 contra o Corinthians em 1976, com 146.043 pagantes no estádio Mário Filho, o Maracanã ocorreu no último jogo do time que ficou famoso como "Maquina Tricolor", com craques como Rivelino, Carlos Alberto Torres, Dirceu, Edinho e tantos outros.


 E ponto final.